COMO É TER UM SPITZ ALEMAO

sushi cachorro de estimação apartamento pequeno blog do math

Eu já tive muitos cachorrinhos vira-latas ao longo da vida e sempre fui muito feliz com todos eles, desde o Chiquito, que foi o primeiro (era pequeno e tinha pelo branco com manchinhas pretas)...
Mas o jogo virou quando eu vi uma foto de filhote de spitz alemão pela primeira vez e fiquei Barbie na caixa, meus queridos: meu sensor de taurino atazanado apitou, aliás, ele soltou um berro "ÊEEEEEEEPA" -tipo Vera Verão mesmo-, e eu tive certeza que a minha vida só seria completa se eu tivesse uma bolinha de pêlos dessas pra chamar de minha, rs.

Foram 4 anos de espera -afinal, o desejo era meu, mas a realização não dependia apenas de mim- até que no ano passado realizei o sonho:

Eu já fiz um vídeo falando um pouco sobre o Sushi (já viu o instagram dele? @catiorineosushi) e contando um pouco da historinha dele no YouTube, mas resolvi fazer um post mais detalhado contando -após um ano de convivência- como tem sido a minha experiência/vivência com um spitz alemão (ou Lulu da Pomerânia, como chamam aqui no Brasil), para ajudar a quem possa estar interessado em ter um também.
Isso porque, quando fiz pesquisas sobre a raça buscando tirar dúvidas, só encontrei textos tipo "tudo sobre a raça", e achei muito padronizado, meio ctrl+c, ctrl+v, e senti falta de algo mais pessoal nos relatos.
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PERSONALIDADE

O que se diz por aí é que spitz alemão é introspectivo, corajoso, ativo etc., mas nossa experiência mostra que ele pode ser também o oposto disso tudo, rs.
Sushi não é dos mais corajosos (na verdade, ele é o medo em forma de bola de pêlos) e é extremamente "dado", característica que, de fato, não é muito comum à raça; em geral, o spitz é mesmo um cachorro mais introspectivo e não gosta muito de interação com estranhos, chega a ser quase blasé (é bem chato quando você acha um spitz lindo e fofíneo, tenta interagir com ele e não recebe uma resposta amistosa, o que acontece bastante), mas o Sushi pulou a cerquinha, viu... ele adora interagir com as pessoas na rua (tanto que sempre ando segurando a guia bem firme, porque ele quer pular em todo mundo, querendo atenção), ama crianças e adora quando chega nos encontrinhos e todo mundo dá atenção a ele, rs.
Outra característica marcante da personalidade é o negoço do ciúmes: quando chega gente estranha, ele não gosta que me abracem demais, rs. Fica em cima como quem tenta dizer "ele é meu, pode soltar", kkkkk. Acontece que essa raça geralmente é um pouco mais "obsessiva" mesmo, rs, mas como ele é extremamente dócil e amigável, só pula e late por alguns segundos, depois passa e ele já fica BFF da pessoa, porque adora receber visitas também.
No dia-a-dia, ele alterna entra total independência, muitas horas de sono e carência, rs: as vezes chega perto, do nada, querendo cafuné, as vezes não quer ficar no colo de jeito nenhum (até foge se a gente tentar pegar) e dorme PRA CARAMBA.

ENERGIA

Sushi adora dormir, mas também adora correr... quando sai pra passear, já desce as escadas feito foguete, principalmente se for para passeio matutino.
Em casa, normalmente, a energia é contida e as vezes até parece que nem tem um catioro aqui, rs.
Como eu já disse antes, ele dorme muito, váaaarias horas por dia mas se dependesse dele, acho que a gente passaria o dia inteiro na rua, marcando territórios, rs, porém, geralmente fazemos um passeio por dia com ele apenas e já é suficiente.
Existem, sim, momentos em que ele tem uns pequenos surtos de energia, fica muito feliz e daí quer brincar, mas não é nada que incomode.
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EDUCAÇÃO

Eu sempre fico triste quando percebo que temos poucos lugares pet friendly e percebo cada vez mais que a culpa é dos donos sem bom senso, o que me faz ser mais disciplinado e até um pouco rígido com o Sushi as vezes; acontece que é esse comportamento o responsável por garantir que seja muito tranquilo ir com ele a qualquer lugar onde seja permitida a presença animais de estimação, sem gerar incômodo para outras pessoas no mesmo ambiente.

É muito comum eu sair para almoçar, por exemplo, levando ele comigo e deixá-lo sentado numa cadeira ao meu lado ou no meu colo e em nenhuma das vezes que isso aconteceu, ele atacou meu prato de comida ou latiu sinalizando que queria.
E como eu consegui essa proeza? Muito simples: não dando da minha comida para ele.
Se ele nunca provar, não vai saber que gosto tem e não vai pedir, mesmo sentindo um cheiro que seja agradável. E isso ainda gera uma diferenciação do que é o meu momento de alimentação e do que é o momento dele.

Ele já veio super bem educado do criador, mesmo sendo muito novinho (tinha acabado de completar 3 meses de vida) e foi muito fácil ensinar ele a fazer xixi no tapetinho, por exemplo; depois da viagem a Buenos Aires, inclusive, ele só quer fazer o #2 do lado de fora, o que é bom, mas tem suas desvantagens, como o fato de que obrigatoriamente a gente vai ter que sair com ele, mesmo que esteja chovendo, para ele fazer as necessidades básicas 💩, hahaha.

E late muito?
Só quando chega visitas e apenas nos primeiros minutos de euforia, quando quer chamar atenção pra ganhar recompensa por ter feito xixi no tapetinho ou quando quer brincar.

Todo esse tópico apenas para dizer que sim, spitz alemão é uma raça muito inteligente mas educação vai depender UNICA E EXCLUSIVAMENTE da forma como você conduzir a sua relação com o seu cachorro.
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SAÚDE

Menino Sushi tem saúde maravilhosa, só teve um probleminha até hoje, que foi uma manchinha pequena na pele que apareceu, do nada, alguns meses depois de ele chegar aqui em casa. Assim que percebemos, bateu aquele desespero básico e imediatamente chamamos o veterinário; aplicamos uma pomadinha que ele indicou e no dia seguinte já estava melhor.
Descobrimos, através do próprio veterinário que poderia ser de cunho emocional, porque eles conseguem sentir um pouco do que se passa no ambiente, de maneira geral, o que fazia todo sentido porque estávamos num período de bastantes stress e passamos a dar mais atenção para isso; até nesse sentido, ter catioríneo é uma bênça: você tenta evitar coisas ruins para não afetar negativamente a vida dele e todos ganham!

Além disso, temos um probleminha atual em relação ao tártaro: não fomos persinstentes o suficiente na escovação e ele não criou o hábito, ou seja, ele odeia escovar os dentes; além disso, ainda tem dois dentes de leite que não caíram e estão contribuindo para o acúmulo excessivo de placa.
Resumão: estamos marcando cirurgia para remoção dos dentinhos e vamos aproveitar para fazer uma limpeza, o que significa uma preocupaçãozinha com a anestesia geral.

Só mais uma coisinha: você já ouviu falar em espirro reverso?
Certo dia, do nada, o Sushi começou a fazer barulhos estranhos, parecendo que estava com falta de ar e eu quase morri do coração. Gravei, enviei para o veterinário e para Isabela, a moça do criador (que já está acostumada com a raça), morrendo de medo de descobrir algum problema sério.
Mas graças a Deus, não era: esse tipo de "problema" acontece com várias raças em cachorros de pequeno porte e não representam nenhuma ameaça grave. A "crise" dura, as vezes, menos de um minuto e depois que descobri do que se trata, a única coisa que faço é tentar acalmar o Sushi.
Mas acho válido falar sobre porque ninguém me avisou antes e eu fiquei bem desesperado nos primeiros episódios.

Imagino que não seja preciso dizer que a gente mantém absolutamente todas as vacinas, vermífugos e antiparasitários em dias no cartão de vacinas dele, né? Mas nunca é demais repetir, apenas por precaução, rs.

ALIMENTAÇÃO

Acho que Sushi tem uma alimentação mais saudável e balanceada que a minha. Aliás, tenho certeza! Hahaha
Ele  pesa pouco mais de 3 kg e come em torno de 50g de ração por dia; meses atrás ele enjoou da ração e se recusava a comer, daí a gente tentou acrescentar -apenas como teste, por um período curto- sardinha ou carne crua junto com a ração, mas não adiantou (porque ele separava o "complemento" e deixava toda a ração na vasilha) e a gente teve que arriscar outra marca. Como eu já tinha boas recomendações da N&D, optamos por ela e deu super certo. Caso você não conheça, ela é um pouco mais cara, mas é mais palatável, mais nutritiva, (tem menos grãos e mais proteínas) e o Sushi adorou.

Além da ração, na rotina do dia-a-dia, ele sempre come petiscos (uma quantidade mínima, para não tirar o apetite da ração) e de vez em quando damos carne crua, frutas (essa parte é mais criteriosa: não pode frutas cítricas e uva, por exemplo).
O que ele gosta e geralmente damos sem medo: melão, morango, manga, banana e maçã, queijo, iogurte e picolé de frutas (sem leite) periodicamente.

Apenas lembrando que alguns cachorros podem ter intolerância à lactose, então, as regras não se aplicam de forma geral e todos esses alimentos que mencionei por último, damos em quantidade pequena e de forma intervalada, geralmente, um item por vez / uma ou duas vezes por semana, no máximo.
E nem preciso dizer que a ração é o ideal porque, apesar de ser industrializada, é balanceada e pensada para suprir todas as necessidades básicas dos bebês peludos.

PÊLO

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Aqui Sushi estava com pelo grande (sem trimming) e despenteado
Talvez esse seja o momento em que algumas pessoas fiquem frustradas (assim como eu fiquei quando descobri a verdade por trás da juba de um Lulu) e mudem de idéia em relação a ter um spitz: o pêlo deles não fica sempre lindão daquele jeito sozinho! Existem alguns segredinhos e é preciso manter uma rotina de cuidados que nem todo mundo fala sobre.

Pode parecer besteira ou coisa de gente lerda, mas eu tive vira-latas a vida inteira e não fazia idéia de como seria cuidar de um bichinho com tanto pêlo.
É missão impossível? Não. Mas requer atenção e demanda um pouco de tempo.

Explico: catioros da raça spitz alemão tem pelagem dupla, com pêlo externo (aquele reto e longo que todo mundo vê) e subpêlo, que é um pêlo mais grosso e parecido com uma lã -que fica por baixo do pêlo longo.
O subpêlo é o que dá a estrutura e mantém o formato da pelagem do spitz alemão e a rotina de cuidados envolve pentear para evitar/remover nós.

Acontece que nem todo mundo sabe, mas o ideal é evitar o uso de rasqueadeiras e determinados modelos de escovas durante a escovação para evitar a queda definitiva do subpêlo.
O ponto crucial é que, em geral, petshops não se importam com isso porque ganham por demanda.
Estou dizendo isso porque -por orientação que recebi direto no criador- não levo o Sushi a petshops para banho ou tosa e como não consigo manter essa rotina de cuidados sozinho, alterno levando o Sushi periodicamente ao criador para um "dia de beleza", rs.
Algumas pessoas vão achar que é frescura ou excesso de cuidado, mas eu optei por seguir as instruções à risca para manter o pêlo do Sushi o mais bonito possível e apesar do trabalhinho que dá, estou feliz assim.

P.s1: Sushi tem uma troca de pêlos por ano e, nessa fase, cai muito pêlo. Em circunstâncias normais, o volume de pêlos caindo é bem pequeno.
P.s.2: A cor do pêlo muda muito de quando ele é filhote para a cor na fase adulta. Ele chegou aqui cinza e hoje já está bem próximo da cor definitiva, que é laranja (ainda não concluiu a troca de pêlos atual).

E a tosa Boo?

Essa é uma parte mais delicada, tá...
Muita gente sai de casa decidida a comprar um spitz alemão em busca de um clone do Boo ou do Jiff, acontece que cada animalzinho (de qualquer espécie, não apenas cachorros) tem suas características particulares que devem ser respeitadas.
Vou confessar que também saí de casa com expectativas de encontrar um baby pom bem parecido com o Jiff, mas foi com o diálogo inteligente e as dicas da Isabela que passei a entender e apreciar a beleza do padrão natural da raça.

O que isso significa? A tosa boo não combina exatamente com todos os cachorros da raça, pois o formato da cabeça e da pelagem nessa área do corpo é que define se o cachorro vai ficar bem com o visual "Teddy Bear" ou não, todavia, essa é uma tosa que apresenta riscos até mesmo para a saúde do animal, que tem pele sensível.
A tosa curta pode deixar a pele muito exposta e gerar irritação, queimaduras e outros tipos de problemas, além do risco de alopécia, que pode deixar falhas definitivas na pelagem.
Obviamente, se você tiver muita vontade de fazer, não existe uma regra que proíba, mas lembre-se de procurar um profissional que domine a técnica desse tipo de tosa para evitar problemas futuros.

Pode até ser que em algum momento no futuro a gente opte por fazer a tosa Boo no Sushi, mas a princípio, estamos muito felizes em fazer apenas o trimming (que é uma tosa mais sutil apenas para evidenciar o formato natural do pêlo) e, por hora, deixando o pêlo crescer bem naturalmente.

HIGIENE

Durante o banho, uso shampoo para pets, mas já usei o infantil da Johnson's também. Nas petshops, eles dizem que faz mal, mas isso é apenas porque eles tem interesse em vender o que está exposto na loja.
Para escovar o pêlo, uso uma escova com pinos de metal sem bolinhas de borracha nas pontas (as bolinhas de metal podem contribuir para a queda do subpêlo também); já usei pente com dentes de metal também, mas puxa bastante e tira mais pêlos. Escova facilita muito!
Outra coisa bem importante é sempre secar bem o pêlo para evitar doenças de pele; Além disso, é preciso fazer tosa higiênica periodicamente, aparando os pêlos das patas para evitar acidentes (quando cresce muito, as vezes, eles deslizam no chão) e da região íntima por questões óbvias de higiene.

Uma curiosidade: o pêlo do spitz alemão não tem aquele típico cheiro de cachorro (em contrapartida, ele absorve os cheiros de outras pessoas, de perfumes a cheiro de cigarro); o Sushi já chegou a ficar mais de um mês sem tomar banho e continuava cheirosinho.
Eu gosto de passar nele um perfume especial para cachorros que comprei na petshop após o banho, mas só por charminho mesmo. Não seria necessário, mas o perfume tem cheiro de bebê e a gente adora!

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GASTOS

Por mim, o Sushi teria um closet só pra ele, com todas as roupas e fantasias fofinhas do universo + várias bolsas para transporte, uma caminha e uma casinha para cada dia da semana.
Obviamente, essa loucura fica apenas no imaginário, rs, até porque ele deixa eu vestir roupinhas, mas acho que deve ser um pouco incômodo (eu nunca deixo ele vestido durante muito tempo) e não faz o menor sentido ter várias camas e casinhas quando o lugar que ele mais adora no mundo é em baixo da nossa cama, rs.

No dia-a-dia, nosso gasto com o Sushi é mínimo: ração, petiscos (que ele come bem pouco), tapetinho higiênico e só.
Todo o resto é de gastos únicos, com coisas que duram uma vida inteira, como guia, caixa para transporte, cinto de segurança para o carro, vasilhas de água e comida, etc.

Eu até gostaria de comprar mais roupinhas pra ele, mas tenho dificuldades em aceitar tanta coisa mal feita que vejo por aí. Chega a ser uma ofensa oferecer coisas tão mal acabadas e de gosto tão duvidoso pelos valores absurdos como vejo nas lojas.
O trucão: comprar peças pequenas na sessão infantil em lojas de departamento, pagando muito menos por peças com material e acabamento melhores. A brusinha menta que ele tá usando nas fotos, por exemplo, eu comprei na Renner pagando 25 dinheiros.

ONDE COMPRAR

Se mesmo depois de tudo o que eu listei anteriormente (a intenção não é desanimar ninguém, mas ajudar com uma visão mais realista para evitar transtornos futuros), você ainda tiver interesse em ter um catioríneo spitz alemão para chamar de seu, fica a dica: procure criadores sérios e responsáveis.

Existe todo um movimento de pessoas favoráveis à adoção e eu respeito essa linha de pensamento, acontece que estou relatando minha experiência pessoal e, em se tratando de spitz alemão, a chance de você encontrar um abandonado para adotar é quase nula ou negativa.

Então, como proceder?
O primeiro passo é desmistificar e entender que há um abismo de diferença entre criadores e "fábricas" de filhotes que exploram fêmeas até o seus limites físicos para reprodução: um criador responsável é uma pessoa apaixonada pela raça (qualquer raça) que dedica sua vida a estudar e entender o padrão comportamental e estético do animal, encontrando novas alternativas e soluções práticas para aumentar a qualidade de vida do mesmo. Inclusive, uma coisa que eu não sabia e descobri quando fomos comprar o Sushi é que um criador pode ser, também, um protetor de animais, que é o caso da Isabela.
Quando você tem a sorte de encontrar um criador assim, pode ter certeza de que você estará levando para a sua casa um novo amiguinho com saúde estável, educação e todo um suporte pelo tempo necessário para ajudar com as muitas surpresas que podem surgir.
Claro que estou afirmando isso por experiência pessoal: mantemos o contato com a Isabela e a Selda até hoje, que nos acompanham pelas redes sociais, sempre ajudam quando temos alguma dúvida (sim, ainda acontece até hoje!) e adoram saber que o Sushi está sendo bem cuidado. Para algumas pessoas isso pode significar nada, mas esse envolvimento emocional faz toda a diferença, viu...

Uma das formas de garantir que seu filhote venha de uma fonte confiável e que respeita os animais é fazendo uma busca através do Kennel Club da sua cidade. Eu encontrei o criador do Sushi no site do Kennel de Brasília e confirmei quando vi de perto o cuidado com os filhotes, a atenção aos detalhes e a clara experiência da Isabela com a raça.

Outra coisa importante: converse bastante, faça todas as perguntas necessárias, tanto para tirar suas dúvidas quanto para checar o nível de conhecimento da pessoa responsável pelo criador em relação à raça, cuidados etc; isso ajuda a mostrar o nível de seriedade e comprometimento.
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Quanto custa?

Todo mundo pergunta quanto custa um filhote de spitz alemão e eu acho desnecessário/agressivo colocar isso no post, mas basta dar um google rápido para descobrir.
De fato, não é muito barato, não. Mas garanto a você que não vale a pena "economizar" um pouco hoje para não ter que gastar rios de dinheiros com problemas de saúde no futuro, por exemplo; uma das minhas vizinhas fez essa "economia" comprando um filhote na feira dos importados e comprou um vira-latas que, enquanto filhote, parecia bastante com um spitz alemão, mas o tempo passou e ela ficou bem decepcionada ao descobrir que havia levado "gato por lebre", pois o filhote cresceu muito além do esperado e está totalmente fora dos padrões da raça.
Óbvio que ela continua amando o cachorro do mesmo jeito, mas se era pra pagar tão caro por um vira-latas, obviamente seria melhor adotar um abandonado, não é mesmo?

Em feiras, é muito comum acontecer esse tipo de "negócio mal feito" e há também uma grande probabilidade de você estar adquirindo um bichinho com saúde frágil e problemática, sem saber. Mas tudo se manifesta no futuro...

Obviamente, isso não é um publipost, mas como eu prevejo algumas pessoas pedindo o contato do criador do Sushi, já vou deixar aqui para quem possa interessar:
Página no facebook: facebook.com/dolivierpoms
Whatsapp: (61) 9 8123 2483 (falar com Selda)


Em resumo: ter o Sushi mudou totalmente a nossa vida, em todos os sentidos.
A gente ganhou mais felicidade, risadas e carinho todos os dias, mas também tem o outro lado da moeda: todas as nossas viagens e qualquer alteração na rotina é sempre em torno dele, primeiramente.

Eu sou muito suspeito mesmo pra falar, mas sou totalmente apaixonado pela raça e não sei se me vejo tendo catioros de outras raças pelo resto da vida, pois o spitz é MUITO cativante e apaixonante.
Parecem ursos de pelúcia e são extremamente educados, fofos, carinhosos (e carentes também, hahaha).

Eu tentei colocar o máximo de informações possível que eu gostaria de ter encontrado quando estava procurando um lugar para comprar o Sushi, mas se você tem interesse em ter um da mesma raça e sentiu falta de algo no post, é só comentar aqui em baixo que eu ajudo, tá bom?

E se você tem um amiguinho da mesma raça do Sushi, já teve ou planeja ter no futuro, também pode me contar tudo na caixinha de comments, hehe.

Bjs do Math e do Sushi e uma boa semana!

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