Cantora fofa (e brasileira): Nana

 Eu achava que nem os leitores imaginários davam importância para os posts sobre música aqui do blog até fazer uma pesquisa pouco tempo atrás e descobrir que tem uma turma que curte as minhas indicações.
Fiquei feliz porque adoro indicar músicas pra vocês, afinal, música é uma das minhas principais fontes de inspiração.

Por falar inspiração, a cantora em pauta hoje me inspirou muito durante minha passagem pela faculdade e me ajudou bastante, impulsionando meu processo criativo no desenvolvimento dos meus trabalhos -que geralmente tinham estilo bem lúdico, assim como o som dessa moça linda que apresento a seguir.

 QUEM É NANA?

Descobri Nana tempos atrás através do blog Miojo Indie, que sempre indica e apresenta novos cantores que desenvolvem trabalhos interessantes (geralmente) de forma independente.

Navegando pelo arquivo do blog em busca de uma boa novidade musical, encontrei um amor pro resto da vida: Nana, essa doce jovem baiana autora de canções inconfundivelmente graciosas que acertaram em cheio meu coração.

Solar e colorida, a atmosfera sonora proposta por Nana é tão inesperada para uma jovem de vinte e poucos anos que encontro certa dificuldade ao tentar descrever o que ouço para transmitir fielmente a vocês. Ainda bem que não vai ter só texto nesse post, assim, justiça será feita porque provavelmente o texto não vai conseguir acompanhar meu raciocínio.

Uma das características mais marcantes de Nana é sua voz suave e delicada, quase frágil.
Inteligente e perspicaz, a moça usa de forma consciente seu timbre diferenciado como um importante instrumento em suas músicas, de forma equilibrada, sem desvalorizar os outros -variados e incomuns- instrumentos que compõem a base harmônica e melódica de seus trabalhos.
De forma simples, o que tô tentando dizer é que Nana tem uma voz fofa, delicada e sabe como usá-la sem ser chata, preenchendo o instrumental mara de suas músicas com seu timbre adocicado.


 Ouvir Nana é como ser transportado para uma manhã ensolarada e ficar ouvindo o som dos pássaros enquanto observa o verde e as flores do lado de fora da janela em algum lugar onde possa se desligar do mundo e dos problemas por alguns instantes.
Ouvir Nana é, também, experimentar doces Sensações através dos detalhes de seu trabalho

Porém, se eu não parar de apenas escrever, vocês não vão tirar suas próprias conclusões, então, lá vai:

Nana tem em sua discografia alguns singles e EPs e o álbum Pequenas Margaridas, que pode ser baixado gratuitamente em seu site clicando aqui.

De seus trabalhos, a moça deu vida em forma de vídeo para algumas canções como

EXPRESSIONISMO ALEMÃO


I CAN'T FALL IN LOVE


MONTANHA RUSSA

(amo esse vídeo! <3)


AS NUVENS

-que foi a despedida do álbum Pequenas Margaridas



Em maio Nana lançou seu EP mais recente, Berli(m)possível, inspirada por sua mudança para a Berlim, onde vive e estuda música atualmente.
Nas 4 faixas do EP que precede o próximo álbum, Nana traz mais brasilidade e amadurecimento musical, tanto nas letras quanto nos arranjos, apontando os próximos passos de seu trabalho. Berli(m)possível ainda não ganhou nenhum clipe, mas pode ser ouvido aqui em baixo. Muita atenção para a música tema do álbum, que é uma delicinha sem fim (minha preferida do EP):


Para ouvir os demais trabalhos da moça (que infelizmente não estão no Spotify), clique aqui.

É isso, mores. Agora que estão devidamente apresentados, curtam bastante Nana e usem a caixinha de comentários aqui em baixo pra me sugerir cantoras fofas (e não me deixem no vácuo, porque né...)

Bjs do Math e até a próxima.


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